Quantidade mínima de energia necessária para manter as funções orgânicas vitais. Medida quando o indivíduo está em jejum e em completo repouso, é expressa em calorias por hora e por metro quadrado de superfície corporal. A expressão metabolismo basal designa o mínimo de energia necessária para regular a fisiologia normal de um organismo. Cretinismo -o cretinismo caracteriza-se pela interrupção do desenvolvimento físico e mental, distrofias ósseas e queda na atividade do metabolismo basal. Também conhecido como mixedema congênito, faz-se acompanhar, muitas vezes, de volumoso bócio. O emprego do hormônio tireoidiano, sob a forma de tireóide dessecada, facilita a perda de peso, por aumentar o metabolismo basal. Esse método só deve ser prescrito, no entanto, em casos de hipotireoidismo, a fim de trazer o metabolismo a níveis normais. Quando a temperatura desce abaixo de 36o C, tem-se a hipotermia. Se é acentuada, e faz-se acompanhar de transpiração, palidez, perda parcial da consciência, angústia, freqüência respiratória aumentada (polipnéia), redução de energia, aceleração do pulso e queda da pressão sanguínea, todo esse conjunto compõe o quadro do chamado colapso periférico ou colapso circulatório periférico, situação de grande risco. Toda vez que aparece esse quadro clínico, o médico procura investigar se houve anemia aguda, perfuração de víscera, intoxicações agudas etc. (normalmente dois graus acima dela). Em determinados animais, como os arganazes, essa redução térmica (hipotermia) ocorre de forma muito rápida, enquanto em outros, como nos esquilos terrestres se dá gradualmente. Sudoríparas, glândulas. Estrutura orgânica encarregada de secretar o suor através dos poros da superfície da pele. Suor Mais constante nos casos de fadiga, o suor é por isso mesmo associado a trabalho penoso, mas na realidade ocorre também independentemente dessa condição, seja por estímulos emocionais, mentais ou sensoriais, ou até mesmo por estímulos gustativos fortes, como a ingestão de pimenta. Suor é a secreção aquosa e incolor que se destila pelos poros na superfície cutânea. Entre seus componentes, o mais importante é o cloreto de sódio (sal comum), cuja taxa depende da quantidade de água ingerida. Dois tipos de glândulas sudoríparas produzem o suor: as apócrinas, localizadas no organismo humano em certas regiões (axilas, mamilos, púbis, grandes lábios, umbigo) e as écrinas, distribuídas no homem por toda a superfície corporal, com maior abundância nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, e, de modo diferente, nos animais. As glândulas apócrinas secretam um suor viscoso e lactescente, que desprende ácidos graxos voláteis ao ser atacado por microrganismos presentes na pele, produzindo odor característico. O suor écrino, com 99% de água, é o mais diluído dos líquidos orgânicos, e desempenha papel essencial na termorregulação (função pela qual a temperatura do corpo se mantém constante). Cabe ao sistema nervoso vegetativo o controle da atividade das glândulas sudoríparas. Quando ligado à termorregulação, o suor aparece principalmente na fronte, no lábio superior, no pescoço e no peito; quando resulta de estímulos emocionais, sensoriais ou mentais, manifesta-se nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e nas axilas.
Fonte: Internet
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