- Estatinas ajudam a transformar moléculas gordurosas que entopem paredes arteriais …
As estatinas reduzem com segurança o risco de doenças cardiovasculares mesmo anos após o fim do tratamento, de acordo com uma pesquisa sobre um popular redutor de colesterol, publicada na quarta-feira.
As estatinas trabalham no bloqueio de uma enzima do fígado que transforma moléculas gordurosas que entopem as paredes arteriais e aumentam o perigo de doenças do coração e infartos.
Com as vendas anuais em todo o mundo de mais de 20 bilhões de dólares, esses medicamentos têm sido chamados de "a aspirina do século 21" por causa do benefício deles e do amplo uso. Mas questões sobre a segurança deles a longo prazo para o coração, o fígado e o risco de câncer persistiam.
Pesquisadores do Grupo Colaborativo de Estudos sobre a Proteção do Coração em Oxford observaram 20.536 pacientes com risco de doenças cardiovasculares que receberam, ao acaso, 40mg diários de simvastatinas ou um similar falso por mais de cinco anos.
Durante este período, aqueles que tomaram as estatinas registraram uma redução no colesterol "ruim" LDL e uma queda de 23% em casos de doença cardiovascular comparados com o grupo do placebo.
O monitoramento dos voluntários continuou por mais um período de seis anos depois de a experiência acabar.
Os benefícios continuaram durante o período de monitoramento entre os voluntários que pararam de tomar as estatinas, descobriram os pesquisadores.
Além disso, não houve dano algum para a saúde entre aqueles que tomaram ou que continuaram a tomar os medicamentos.
Um grande número de cânceres (cerca de 3500) se desenvolveu neste período de acompanhamento, mas não houve diferença na incidência entre os grupos da estatina e do placebo.
"A persistência dos benefícios que observamos entre os participantes que originalmente receberam simvastatina, durante os seis anos seguintes ao período da experiência, é notável", disse um dos pesquisadores, Ricahrd Bulbulia.
"Além disso, a prova confiável de segurança, sem risco excessivo de câncer ou de outras grandes doenças, durante os 11 anos seguintes é muito tranquilizadora para os médicos que prescrevem estatinas e para um número cada vez maior de pacientes que as tomam por um longo período para reduzir o risco de doenças vasculares".
Uma pesquisa anterior, de novembro de 2010, descobriu que o uso prolongado de estatinas era menos arriscado do que se pensava para as pessoas com doenças hepáticas gordurosas não-alcoólicas (DHGNA), uma doença de fígado comum.
As estatinas trabalham no bloqueio de uma enzima do fígado que transforma moléculas gordurosas que entopem as paredes arteriais e aumentam o perigo de doenças do coração e infartos.
Com as vendas anuais em todo o mundo de mais de 20 bilhões de dólares, esses medicamentos têm sido chamados de "a aspirina do século 21" por causa do benefício deles e do amplo uso. Mas questões sobre a segurança deles a longo prazo para o coração, o fígado e o risco de câncer persistiam.
Pesquisadores do Grupo Colaborativo de Estudos sobre a Proteção do Coração em Oxford observaram 20.536 pacientes com risco de doenças cardiovasculares que receberam, ao acaso, 40mg diários de simvastatinas ou um similar falso por mais de cinco anos.
Durante este período, aqueles que tomaram as estatinas registraram uma redução no colesterol "ruim" LDL e uma queda de 23% em casos de doença cardiovascular comparados com o grupo do placebo.
O monitoramento dos voluntários continuou por mais um período de seis anos depois de a experiência acabar.
Os benefícios continuaram durante o período de monitoramento entre os voluntários que pararam de tomar as estatinas, descobriram os pesquisadores.
Além disso, não houve dano algum para a saúde entre aqueles que tomaram ou que continuaram a tomar os medicamentos.
Um grande número de cânceres (cerca de 3500) se desenvolveu neste período de acompanhamento, mas não houve diferença na incidência entre os grupos da estatina e do placebo.
"A persistência dos benefícios que observamos entre os participantes que originalmente receberam simvastatina, durante os seis anos seguintes ao período da experiência, é notável", disse um dos pesquisadores, Ricahrd Bulbulia.
"Além disso, a prova confiável de segurança, sem risco excessivo de câncer ou de outras grandes doenças, durante os 11 anos seguintes é muito tranquilizadora para os médicos que prescrevem estatinas e para um número cada vez maior de pacientes que as tomam por um longo período para reduzir o risco de doenças vasculares".
Uma pesquisa anterior, de novembro de 2010, descobriu que o uso prolongado de estatinas era menos arriscado do que se pensava para as pessoas com doenças hepáticas gordurosas não-alcoólicas (DHGNA), uma doença de fígado comum.
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