Uma equipe de pesquisadores da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) conseguiu reproduzir suínos através do método de fertilização in vitro. Ao todo, seis leitões nasceram na última segunda-feira (29) na cidade de Lages, confirmando a primeira experiência bem sucedida do gênero na história do país.
A experiência vinha sendo realizada desde 2010, entretanto, sem sucesso. O objetivo era tentar clonar a raça cabocla Caruncho, ameaçada de extinção, devido ao fato de que os animais possuem muita gordura no corpo, perdendo assim espaço no mercado.
Apesar da gordura, esta espécie não tem problemas de colesterol, chamando a atenção dos cientistas. Caso o gene que torna o suíno imune às complicações causadas pelo excesso de gordura seja descoberto, ele poderia ajudar a medicina no tratamento de doenças humanas.
A equipe implantou 15 embriões produzidos in vitro e outros 15 obtidos através de clonagem em três porcas. A primeira perdeu todos os embriões, a segunda os manteve, mas dias depois também os perdeu, enquanto que a terceira deu à luz seis dos 15 leitões in vitro. Nenhum exemplar da clonagem vingou.
De acordo com os cientistas, o processo de clonagem é muito traumático, estressando o animal e dificultando o reconhecimento dos embriões no útero da fêmea. Já a forma in vitro não conta com os choques elétricos necessários para reviver os embriões, como no caso da clonagem. Logo, as chances de sucesso com este método é maior. A equipe retomará as tentativas de clonagem da espécie Caruncho ainda este ano. Fonte: Yahoo Notícias
A experiência vinha sendo realizada desde 2010, entretanto, sem sucesso. O objetivo era tentar clonar a raça cabocla Caruncho, ameaçada de extinção, devido ao fato de que os animais possuem muita gordura no corpo, perdendo assim espaço no mercado.
Apesar da gordura, esta espécie não tem problemas de colesterol, chamando a atenção dos cientistas. Caso o gene que torna o suíno imune às complicações causadas pelo excesso de gordura seja descoberto, ele poderia ajudar a medicina no tratamento de doenças humanas.
A equipe implantou 15 embriões produzidos in vitro e outros 15 obtidos através de clonagem em três porcas. A primeira perdeu todos os embriões, a segunda os manteve, mas dias depois também os perdeu, enquanto que a terceira deu à luz seis dos 15 leitões in vitro. Nenhum exemplar da clonagem vingou.
De acordo com os cientistas, o processo de clonagem é muito traumático, estressando o animal e dificultando o reconhecimento dos embriões no útero da fêmea. Já a forma in vitro não conta com os choques elétricos necessários para reviver os embriões, como no caso da clonagem. Logo, as chances de sucesso com este método é maior. A equipe retomará as tentativas de clonagem da espécie Caruncho ainda este ano. Fonte: Yahoo Notícias
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