terça-feira, 28 de maio de 2013

China já registra mais de 103 casos da gripe H7N9 e 20 mortos

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As autoridades e os especialistas, no entanto, ainda não confirmam se há contágio da doença entre pessoas. Por enquanto, as formas de contaminação do novo vírus estão sendo investigadas. O diretor do Centro de Emergência para Prevenção e Controle de Doenças, Feng Zijian, disse, na semana passada, que o governo avalia a elaboração de um plano de resposta para o caso de uma pandemia.

Para o chefe de Epidemiologia de um hospital chinês, Zeng Guang, a transmissão humana só ocorre “por um período” e “pode se restringir ao âmbito familiar”. O epidemiologista – que baseia as hipóteses em estudos e experiências com o vírus H5N1 (que circula em alguns países da Ásia e Norte da África desde 2005 e sua transmissão entre humanos é rara) – destacou que a população chinesa “não deve entrar em pânico” e que os casos de contágio entre humanos não se converterão em pandemia.

Na última semana, o representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China, Michael O´Leary, disse que “não havia informação suficiente” para determinar se há realmente contágios entre pessoas.

*Com informações da emissora estatal de televisão do Japão, NHK. Fonte: Yahoo Notócias

domingo, 26 de maio de 2013

Cientista que clonou células-tronco embrionárias admite erros

Células são observadas em microscópio em laboratório em 27 de agosto de 2010
O principal autor da pesquisa que anunciou a criação, pela primeira vez, de células-tronco embrionárias por clonagem, na semana passada, admitiu nesta quarta-feira em artigo na revista britânica Nature que seu estudo contém erros, embora tenha afirmado que os resultados não foram alterados.
Shoukhrat Mitalipov, da Universidade da Saúde e da Ciência do Oregon (Oregon Health and Science University, noroeste dos EUA), revelou em pesquisa publicada em 15 de maio na revista Cell que a partir da técnica da clonagem é possível criar células-tronco embrionárias humanas, geneticamente idênticas às da pessoa de quem procedem.
Mitalipov admitiu nesta quarta-feira haver inexatidões no trabalho, após as quais foram montados os dados às pressas para publicar o estudo, aceito pela revista Cell apenas três dias depois de apresentado.
O quarto erro não representa problema algum, afirmou o cientista.
"Os resultados são exatos, as linhagens de células-tronco embrionárias existem", disse Mitalipov.
Comentários anônimos publicados no site científico na internet PubPeer reportaram estes erros nas ilustrações e imagens usadas no estudo.
Mitalipov disse ter falado com seu colega de equipe, Masahito Tachibana, que compilou os dados. Este confirmou que o estudo continha alguns erros.
Os cientistas também disseram que entrerão em contato com a revista Cell para preparar uma correção.
Martin Pera, especialista em células-tronco da Universidade de Melbourne, na Austrália, lamentou no artigo da Nature que os cientistas haviam usado a mesma imagem para ilustrar duas propriedades diferentes entre as células-tronco de um embrião humano e as produzidas por clonagem.
"As explicações dadas pelos autores do estudo são plausíveis, mas é preciso esperar os resultados de uma pesquisa a fundo", concluiu.
Para Robin Lovell Badgen, que chefia o Departamento de Genética do Instituto Nacional de Pesquisa Médica, em Londres, estes erros são o resultado da pressa em publicar o estudo.
"Devem dar a eles a oportunidade de explicar e corrigir os erros", destacou a Nature. Fonte: Siga o Yahoo! Notícias no Twitter e no Facebook 

Polícia francesa apreende 1 milhão de aspirinas adulteradas

França confirma maior apreensão de remédios adulterados já realizada na UE
Agentes alfandegários franceses apreenderam mais de 1,2 milhão de doses de aspirina falsificada procedente da China, a maior apreensão de remédios adulterados já realizada na França e na União Europeia, anunciou o Ministério da Economia neste sábado.
A carga, retida em 17 de maio no porto do Havre, estava escondida em um cargueiro de chá. De acordo com a nota oficial, o navio é de procedência chinesa.
Feitos de glicose, os comprimidos não continham ingredientes ativos.
O Ministério acrescentou que o carregamento de aspirina falsificada deveria ter sido enviado para uma empresa espanhola, baseada nas ilhas Baleares para distribuição na Península Ibérica Fonte: yahoo notícias

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Baratas evoluíram para evitar armadilhas com iscas de açúcar


Exibição de baratas na Colômbia em 5 de maio de 2013
As baratas comem de tudo, à exceção de açúcar. Uma das pragas mais comuns do nosso mundo evoluiu para aprender a detectar e evitar alguns tipos de açúcares, frequentemente utilizados nas iscas das armadinhas, revelou uma pesquisa publicada na edição desta quinta-feira da revista americana Science.

Os cientistas concentraram seu estudo na 'Blatella Germanica' (conhecida como barata-germânica ou francesinha), que vive em todo o mundo em residências, escritórios e edifícios de apartamentos, ou seja, em qualquer lugar onde os seres humanos passam, deixando restos de alimentos para trás.
Um aparente desdém por armadilhas montadas com doces foi inicialmente observado em algumas destas baratas no começo dos anos 1990, de sete a oito anos depois de as armadilhas comerciais com base em glicose terem chegado ao mercado e terem seu uso disseminado, afirmou o cientista Coby Schal, da Universidade Estadual da Carolina do Norte.
As baratas estavam evoluindo rapidamente, observaram os pesquisadores. As novas gerações passaram a herdar uma aversão genética à glicose. Agora, Schal diz que ele e seus colegas sabem porque.
As baratas com aversão a glicose usam seus pequenos pelos de paladar para tirar amostras de alimento primeiro e ver se contêm glicose, cujo sabor para elas é amargo, não doce.
"Elas saltam para trás como se tivessem levado um choque elétrico. É um comportamento muito, muito claro. Elas simplesmente se recusam a ingeri-lo", afirmou Schal, professor de entomologia.
"É um pouco como se você colocasse algo realmente amargo ou ácido na boca e imediatamente quisesse expeli-lo", comparou.
Schal disse que esta evolução aconteceu "incrivelmente rápido", mas observou que o desenvolvimento de resistência a antibióticos em bactérias acontece ainda mais rapidamente.
É difícil saber qual percentual de baratas desenvolveu aversão à glicose. Neste estudo, Schal e seus colegas capturaram amostras de várias baratas de infestações em Estados Unidos, Rússia, Porto Rico e Coreia do Sul.
Das 19 populações estudadas, eles descobriram sete que continham baratas com aversão a glicose entre elas.
"É um fenômeno global. Não é restrito aos Estados Unidos", afirmou.
Exterminadores profissionais já sabiam disso por algum tempo. A indústria agroquímica respondeu alterando as iscas para substituir a glicose com outras atrativos.
"Nós não usamos qualquer tipo de armadilha à base de açúcar durante anos", disse Bob Kunst, presidente da Fischer Environmental, empresa de controle de pragas em Louisiana.
Kunst, que não participou do estudo, descreveu as baratas-germânicas como "pequenas criaturas imundas" porque podem transportar salmonela.
Muitas das grandes empresas de pesticidas mantêm seus atrativos para propósitos competitivos, mas especialistas têm uma boa ideia do que funciona atualmente, disse.
"Eu diria que alguns carboidratos elevados e proteínas básicas são muito populares com as baratas", disse Kunst.
Para ilustrar o quanto estas baratas recém-evoluídas são perspicazes para sobreviver e prosperar sem a glicose, Schal e seus colegas filmaram as criaturas enquanto escolhiam entre uma porção de gelatina com base em frutose e outra próxima contendo glicose.
Eles também fizeram um vídeo das baratas evitando totalmente um montículo de geleia contendo glicose e concentrando-se em volta de uma bola de pasta de amendoim.
"Estamos mostrando que as baratas podem aprender incrivelmente bem. Eles podem associar a punição de degustar a glicose com o cheiro da isca", emendou.
Schal disse esperar que a indústria agroquímica tomará medidas para eliminar amplamente a glicose das armadilhas.
A barata-germânica é apenas uma das cerca de cinco mil espécies de baratas, e livrar-se das pragas domésticas não seria uma coisa ruim, afirmou.
"Até onde sabemos, elas não fazem nada pelo sistema ecológico além de ser pragas em nossos lares, associando-se a nós e provavelmente transmitindo doenças", declarou à AFP. Fonte: Siga o Yahoo! Notícias no Twitter e no Facebook 

Governo autoriza reajuste de 6,31% nos preços dos medicamentos


Brasília – Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) publicada nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial da União autoriza reajuste de até 6,31% nos preços dos remédios. As alterações valem para três grupos de medicamentos, definidos de acordo com o nível de participação de genéricos.

Na categoria com maior participação, onde os genéricos representam 20% ou mais do faturamento, o reajuste autorizado pode chegar ao teto de 6,31%. Para remédios com faturamento de genéricos entre 15% e 20%, o reajuste autorizado é de até 4,51%. 

Já entre medicamentos com menor participação de genéricos (faturamento menor que 15%), a Cmed autorizou um reajuste até 2,7%. No ano passado, o reajuste autorizado pelo governo para medicamentos vendidos em todo o país chegou a 5,85%.
Sindicatos criticam decisão

O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Sindusfarma) questionou o reajuste  autorizado para medicamentos vendidos em todo o país. Em nota, a entidade diz que o governo aplicou “um discutível cálculo de produtividade, que reduz o índice de reajuste e prejudica muitas empresas, ao impedi-las de repor o aumento de custos de produção do período”.

Segundo nota do Sindusfarma, desde 2011, a indústria farmacêutica enfrenta pressões de custo, sobretudo com pessoal, insumos e matérias-primas importadas, cujas cotações internacionais subiram no ano passado e ficaram mais elevadas por causa da desvalorização do real. “Até agora, o setor absorveu esse impacto mas, em contrapartida, experimentou queda de rentabilidade”, ressalta o sindicato.

No comunicado, a entidade destaca que, se todas as apresentações de medicamentos forem reajustadas pelos índices máximos autorizados, o aumento médio ponderado chegará a 4,59% e a variação de preços dos medicamentos ficará abaixo da inflação geral.  Em 2012, segundo o Sindusfarma, os medicamentos subiram 4,11% em média, enquanto a inflação geral foi de 5,84%.

“É sempre importante esclarecer que o reajuste atualiza a tabela de Preços Máximos ao Consumidor [PMC] e não gera aumentos automáticos nem imediatos nas farmácias e drogarias. Em regra, há um período de ajuste, que dura de dois a três meses. As primeiras variações de preço registram-se em junho ou julho, quando começam as reposições de estoques, já que o varejo costuma antecipar compras antes da entrada em vigor do reajuste.” Fonte: Yahoo Nótícias

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Trinta anos após a descoberta da Aids, cientistas falam de erradicação


Paciente soropositivo (D) consulta uma médica durante exames de rotina em hospital de Bangalore, Índia
Trinta anos depois da identificação do vírus HIV por uma equipe do Instituto Pasteur, de Paris, os grandes nomes das pesquisas sobre a Aids, reunidos a partir desta terça-feira em um colóquio internacional, abordam abertamente a questão da futura erradicação da doença.
O tema deste simpósio, co-organizado pelo Instituto Pasteur, não é contar a história da descoberta do vírus pela equipe chefiada pelo doutor Luc Montagnier, mas detalhar os desafios no futuro: vacinas, tratamentos precoces, compreensão dos casos de remissão de longo prazo, etc..
"Talvez sejamos um pouco loucos, mas esperamos ter uma vacina preventiva dentro de três, quatro, cinco, seis ou sete anos", declarou à AFP o cientista americano Robert Gallo, especialista em virologia que confirmou em 1984 a descoberta feita pelo professor Montagnier.
"Nós fizemos enormes avanços a respeito dos anticorpos que atacam as proteínas do invólucro externo do vírus (...). Nós realmente fizemos um avanço neste campo que renova as esperanças", explicou.
No entanto, as pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina se revelaram até o momento frustrantes.
"Temos esbarrado e continuamos a esbarrar em muitas dificuldades científicas mas, historicamente, a obstinação e a inovação científica compensam", afirmou o respeitado virologista americano Anthony Fauci.
"Nós continuamos a fazer avanços sobre o conhecimento dos anticorpos capazes de neutralizar o HIV e seu potencial para o desenvolvimento de uma vacina", destacou o doutor Fauci, que chefia o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, uma referência na luta contra a Aids.
Co-descobridor do HIV em 1983, a virologista francesa Françoise Barré-Sinoussi, do Instituto Pasteur, admite os "muitos revezes" nas pesquisas sobre as vacinas, mas afirma que eles permitem aprender.
"Lanterna"
Um outro eixo de pesquisa se articula em torno dos casos raros de "remissões persistentes à suspensão do tratamento", informou, em alusão aos casos de 14 pacientes descritos no estudo francês Visconti, que mais de sete anos após a suspensão de qualquer tratamento com antirretrovirais conseguem "controlar sua infecção".
Jean-François Delfraissy, diretor da Agência Nacional de Pesquisa sobre a Aids da França (ANRS) considerou por sua vez que "o divisor de águas para a erradicação" do vírus da Aids "é agora".
"As grandes agências de pesquisa (...) estão no topo e têm as primeiras pistas, em particular na França" com os casos "um pouco excepcionais" destes pacientes "tratados muito cedo" após a infecção e que atualmente conseguem viver sem o tratamento, comentou em declarações à France Info.
"Nós estamos em um tipo de remissão da doença viral como falamos da remissão do câncer. É uma lanterna que nos ilumina para saber aonde ir em termos de pesquisa", explicou.
O colóquio "30 anos de ciência do HIV, imagine o futuro", realizado no Instituto Pasteur de Paris, vai dedicar uma sessão às diferentes linhas de pesquisa para "controlar e tratar o HIV", enquanto até agora os tratamentos com antirretrovirais permitem baixar a carga viral até deixar o vírus quase indetectável, sem se livrar dele.
Há um outro projeto de pesquisa, também promissor e sem dúvida mais imediato, para simplificar, aliviar os tratamentos e reduzir os efeitos colaterais, sobretudo com moléculas de ação prolongada, com as quais uma única dose por semana seria suficiente para o tratamento da infecção.
Por fim, vários estudos estão em curso sobre as classes de medicamentos totalmente diferentes dos antirretrovirais, "que se aproximam dos anticancerígenos" e que atacam os invólucros dos vírus, afirmou Delfraissy à AFP. Fonte: Siga o Yahoo! Notícias no Twitter e no Facebook 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Achados elementos essenciais à vida em água pré-histórica


Cientistas anunciaram a descoberta de elementos químicos essenciais em depósito de água com pelo menos 1,5 bilhão de ano
Cientistas anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de elementos químicos essenciais à vida em um depósito de água com pelo menos 1,5 bilhão de anos, que agora estão sendo rastreados em busca de sinais de organismos microscópicos da era pré-histórica.
A água, isolada em bolsões subterrâneos por bilhões de anos, agora vaza de dutos de perfuração de uma mina 2,4 quilômetros no subsolo de Ontário, no Canadá, escreveram em artigo publicado na revista científica Nature.
"Esta água poderia ser das mais antigas do planeta e, inclusive, poderia conter vida", informou a equipe de estudiosos em um comunicado.
Não apenas isso, afirmaram: a similaridade entre as rochas que aprisionaram o fluido e aquelas encontradas em Marte traz à tona a esperança de que água essencial a formas de vida parecidas possa estar nas profundezas do planeta vermelho.
"As descobertas podem nos forçar a repensar quais partes do nosso planeta são adequados à vida", acrescentaram.
Cientistas britânicos e canadenses analisaram a água e descobriram que era rica em gases dissolvidos, como hidrogênio e metano, capazes de sustentar a vida microscópica não exposta ao sol por bilhões de anos, como no leito do oceano.
As rochas em volta da água datavam de cerca de 2,7 bilhões de anos atrás, "mas até agora ninguém pensou que a água pudesse ter a mesma idade", acrescentou a equipe.
Ao analisar a composição da água em laboratório, os estudiosos estimaram que tivesse pelo menos 1,5 bilhão de anos, provavelmente mais.
"Nossa descoberta é de grande interesse para os cientistas que querem compreender como os micróbios evoluem em isolamento e é central para toda a questão da origem da vida, da sustentabilidade e da vida em ambientes extremos e em outros países", disse o cientista e co-autor do estudo Chris Ballentine, da Universidade de Manchester.
Antes desta descoberta, a única outra água desta época tinha sido encontrada em minúsculas bolhas na rocha, incapaz de sustentar a vida.
A água canadense tem características semelhantes a uma água muito mais jovem, fluindo de uma mina 2,8 km no subsolo da África do Sul, que é conhecida por conter micróbios.
"Nossos colegas canadenses estão tentando descobrir se as águas (de Ontário) contêm vida", afirmou o principal autor do estudo, Greg Holland, da Universidade de Lancaster.
"Podemos ter certeza de que identificamos um caminho no qual os planetas podem criar e preservar um ambiente favorável à vida microbiana por bilhões de anos", acrescentou.
"E isto independente de quão inóspita a superfície possa ser, abrindo uma possibilidade de ambientes similares na subsuperfície de Marte", concluiu. Fonte: yahoo notícias

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cientistas descobrem benefícios das bactérias para a saúde


Estudos indicam que as bactérias podem trazer benefícios. (Foto: EFE)










Apesar de levarem má fama, as bactérias podem ajudar a combater a desnutrição infantil, tratar doenças respiratórias, prevenir o diabetes, ser fonte de energia para robôs espaciais e até investigar a possível existência de vida em outros planetas.

Embora sejam invisíveis aos olhos humanos, os benefícios dos  microorganismos unicelulares que medem milésimos de milímetros e têm diversas formas, como esferas, barras e hélices, estão sempre em nossas vidas.

As bactérias  "estão por todo o nosso corpo: vivem em nosso intestino, em nosso nariz, em nossa garganta. Estão no chão, na água que bebemos, em rios, no mar. A maioria delas é inofensiva", lembra Begoña Oleaga, especialista em biotecnologia aplicada aos alimentos.

Em um trabalho apresentado na Universidade Nacional de Educação a Distância, (Uned -Espanha) Begoña conclui que, em geral, há "mais bactérias benéficas que patogênicas". Elas, por exemplo, "colonizam o alimento e previnem que as bactérias patogênicas cresçam, e algumas produzem toxinas químicas para prevenir o crescimento microbiano".

Além de serem importantes  ingredientes de receitas, algumas bactérias como o lactobacilo e as bifidobactérias – encontrados em leites fermentados, iogurtes e em outros alimentos probióticos – ajudam a aliviar cólicas, amenizar os sintomas do intestino sensível e dos transtornos digestivos associados ao estresse, e previnem algumas alergias.

Ao estudar em Malauí (África), as razões pelas quais a desnutrição afeta de maneira desigual crianças menores de cinco anos, cientistas da Universidade de Washington em Saint Louis (WUSL), descobriram  que, além da falta de comida, existe outro fator extraordinário que explica a diferença.

O diferencial entre crianças abaixo dos cinco anos e outras maiores são as bactérias que vivem em grande quantidade no intestino humano, cumprindo importantes funções na digestão e na absorção dos nutrientes.

Os pesquisadores americanos constataram que o estado das bactérias que vivem no intestino das crianças desnutridas e a desnutrição pioram proporcionalmente, segundo  o estudo, publicado pela revista científica "Materia".

Em pesquisas com ratos, os cientistas  da WUSL confirmaram  que o efeito combinado de uma dieta pobre e uma flora intestinal deteriorada afeta o metabolismo e a capacidade de adquirir nutrientes, por isso –  na opinião dos especialistas –  para ajudar a atenuar o problema seria preciso criar suplementos alimentícios para reparar a flora intestinal, e inclusive  introduzir bactérias beneficentes na flora das crianças desnutridas.

Bactérias existentes em alimentos também podem ajudar no combate de doenças. (Foto: EFE)

Benefícios da flora intestinal 

Além disso, as bactérias intestinais podem prevenir o diabetes, por produzirem substâncias bioquímicas e hormônios que detêm o desenvolvimento da doença, segundo uma pesquisa conjunta na qual  participaram cientistas japoneses, coordenada pelos professores Jayne Danska, do Hospital para Crianças Doentes da Universidade de Toronto (Canadá), e Andrew Macpherson, da Clínica de Cirurgia Gastrointestinal da Universidade de Berna (Suíça).

O estudo foi realizado com ratos de laboratório, mas levando em conta que esses roedores têm alguns genes em comum com os seres humanos propensos a ter diabetes, é possível que seus resultados tenham aplicação nas pessoas. 

Em pesquisas no futuro, "esperamos que a nova compreensão de como as bactérias intestinais podem proteger crianças suscetíveis a desenvolver diabetes nos permita desenvolver novos tratamentos para evitar que desenvolvam a doença", disse o professor Macpherson.

Em outra área, pesquisadores da Universidade da Flórida (UFL), nos EUA, descobriram que uma bactéria muito comum  possui resistência e capacidade de adaptação extraordinárias, já que seria capaz de sobreviver em Marte, apesar das baixas pressões e da congelante atmosfera de dióxido de carbono do Planeta Vermelho.

A bactéria Serratia liquefaciens pode viver na pele, no pelo e nos pulmões das pessoas, assim como em peixes, ecossistemas aquáticos, folhas e raízes de várias plantas e "está presente em uma vasta gama de nichos ecológicos de temperaturas médias", segundo o microbiólogo Andrew Schuerger, da UFL.

A busca em nosso planeta por micróbios que possam sobreviver, crescer e se desenvolver em Marte é um importante objetivo científico, porque ajudaria a descobrir se o planeta que mais se assemelha à Terra tem ou teve os ingredientes necessários para que se desenvolvesse alguma forma de vida.

Rumo a outros mundos

"Na busca de vida em outros planetas,  temos que começar por algo a que tenhamos acesso,  por isso tentamos investigar se alguns de nossos microorganismos têm a capacidade de sobreviver em outros lugares", explicou Schuerger. 

Além de ajudar a investigar a possível vida em outros planetas, as bactérias podem contribuir para explorá-los,  como demonstra um projeto da Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço, Nasa, dos Estados Unidos, que propôs desenvolver uma nova geração de robôs espaciais que utilizem bactérias como fonte de energia.

Segundo os especialistas da agência espacial americana, as bactérias seriam capazes de sustentar uma pequena sonda robótica durante muito tempo, se estiverem bem alimentados.
Os primeiros protótipos com essa tecnologia que está sendo desenvolvida pelo Laboratório de Investigação Naval (NRL) americano, estão utilizando o micróbio Geobacter sulfurreducens, que não precisa de oxigênio para sobreviver (é anaeróbio).

Quando se utilizam bactérias no espaço é preciso levar "sempre em conta" a possibilidade de que contaminem ambientes extraterrestres, embora a iniciativa "tenha um grande potencial a longo prazo para as aplicações espaciais e para a robótica", defendeu  o professor Gregory Scott, do NRL.

Por sua vez, o Conselho Europeu de Pesquisa (ERC) está apoiando o projeto "Mico pLung" do Centro de Regulação Genômica (CRG) de Barcelona, para aplicar na medicina o uso de bactérias modificadas geneticamente para curar doenças, em vez de causá-las.

O projeto "Mico pLung", coordenado pelo pesquisador Luis Serrano, do CRG, procura desenvolver novas possibilidades para o tratamento de doenças respiratórias e do trato genital baseando-se no uso de bactérias que atuem como vetores, ou seja como meio de transporte de elementos curativos ao interior do organismo.

Esses trabalhos se baseiam em outro estudo do doutor Serrano: a iniciativa CellDoctor (Doutor Célula), que permitiu conhecer a fundo uma bactéria para poder manipulá-la geneticamente e conseguir, com o tempo, que sirva para curar, de dentro, nossas células doentes. Fonte: yahoo notícias

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Plantas e animais podem perder metade de seu espaço vital com aquecimento global


Floresta indonésia

Mais da metade das espécies vegetais e um terço das animais mais comuns terão seu espaço vital reduzido à metade até 2080 se o aquecimento global continuar aumentando, segundo estudo publicado neste domingo.
O aumento das emissões de gás de efeito estufa colocam o planeta em uma trajetória de aquecimento de cerca de 4°C até o final do século, em relação aos níveis pré-industriais.
Os pesquisadores da universidade britânica de East Anglia estudaram o impacto de um aumento de temperatura nas "zonas climáticas" de 48.786 espécies, ou seja, nos locais em que as condições climáticas são propícias a sua existência.
Segundo suas conclusões, publicadas na revista Nature Climate Change, cerca de 55% das plantas e 35% dos animais poderiam ver esse espaço reduzido à metade até 2080.
O risco será maior para as plantas, os anfíbios e os répteis, porque o ritmo de sua capacidade de adaptação é mais lento que o da mudança climática, dizem os pesquisadores.
As áreas mais afetadas seriam a África subsaariana, América Central, Amazônia e Austrália.
Segundo a pesquisadora Rachel Warren, essas estimativas provavelmente são menores que as condições reais, já que levam em conta apenas o impacto do aumento de temperatura e não considera os eventos extremos provocados pela mudança climática como os ciclones ou as inundações.
"As populações de animais em particular poderiam desaparecer em maior proporção do que a que estimamos pela diminuição das plantas disponíveis para se alimentar", explica em um comunicado apresentado pelo estudo.
"Também haverá consequências para o homem porque há espécies que são importantes para a purificação da água e do ar, para limitar as inundações e para o ciclo de alimentação", acrescenta.
Segundo o estudo, esse impacto sobre as zonas climáticas das espécies poderia ser limitado de forma significativa, se forem tomadas medidas, rapidamente, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Se a emissão de gases de efeito estufa for limitada até 2016, uma possibilidade considerada irreal, as perdas de zonas climáticas seriam reduzidas 60% e se esse ponto máximo for alcançado em 2030, a cifra seria de 40%, conclui. Fonte: yahoo notícias

Coronavírus semeia pânico pela Arábia Saudita


Imagem do coronavirus vista de um microscópio
Muitos habitantes do leste da Arábia Saudita, em pânico, se apresentam, ao menor sinal de febre, nos serviços de emergência dos hospitais da região de Al-Ahsa, onde foram declarados a maioria dos casos do coronavírus, parecido com o da SARS, segundo testemunhos obtidos pela AFP.
"Senti os sintomas de uma gripe, acompanhados de febre", afirmou um jovem que pediu para não ser identificado, contactado por telefone pela AFP.
"Fui ao hospital, mas estes sintomas desapareceram um dia depois, e apesar disso sigo em quarentena com outros doentes, o que me dá medo", acrescentou.
Todos os casos admitidos nos hospitais da região foram colocados em isolamento médico, segundo as autoridades.
O ministro saudita da Saúde, Abdullah Rabia, anunciou no domingo que o número de vítimas fatais na Arábia Saudita pelo novo coronavírus próximo ao vírus da SARS (síndrome respiratória aguda severa) chega a 15 pessoas.
Até o momento, 15 das 24 pessoas afetadas por esta doença faleceram, declarou o ministro durante uma coletiva de imprensa.
Rabia informou sobre outros três casos suspeitos. "Os resultados dos exames serão divulgados com toda transparência", assegurou.
No total, 34 casos confirmados no mundo foram notificados à OMS desde setembro de 2012 e 18 pessoas morreram, segundo um último balanço.
Na mesma coletiva de imprensa, o diretor-geral adjunto da Organização Mundial da Saúde para a Segurança Sanitária e o Meio Ambiente, Keiji Fukuda, disse que este novo vírus "é um grande desafio para todos os países".
Fukuda está em missão na Arábia Saudita para "ajudar a avaliar a situação e propor orientações e recomendações" diante do coronavírus.
A OMS ainda não dispõe de informação suficiente para tirar conclusões sobre as modalidades de contágio do vírus, mas pede para ser vigilante diante desta grave doença respiratória.
Em 2003, uma epidemia de SARS causou a morte de mais de 800 pessoas na China e ativou um alarme sanitário em escala mundial.
No entanto, o novo vírus é diferente do da SARS porque provoca uma insuficiência renal rápida fonte> yahoo notícias

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Brasileiro reinventa leite de caixinha.


Nova fórmula poderá ser aprovada pelo Mínistério da Agricultura Brasileira?

Para aumentar o volume do leite o brasileiro  resolveu misturar os produtos abaixo:
Hidróxido de sódio - O hidróxido de sódio, também conhecido como soda cáustica, é um hidróxido cáustico usado na indústria, principalmente como base química, na fabricação de papel, tecidos, detergentes, alimentos e biodiesel. Trata-se de uma base forte. Wikipédia
FórmulaNaOH Densidade2,13 g/cm³ Massa molar39,997 g/mol
Ponto de fusão318 °C  Ponto de ebulição1.388 °C

O peróxido de hidrogénio que, em solução aquosa, é conhecido comercialmente como água oxigenada, é um líquido claro de fórmula química H2O2. Foi descrito a primeira vez por Louis Jacques Thénard, numa reacção de peróxido de bário com ácido nítrico.1 Trata-se de um líquido viscoso e poderoso oxidante. É incolor à temperatura ambiente e apresenta característico sabor amargo. Quantidades pequenas de peróxido de hidrogénio gasoso ocorrem naturalmente no ar. O peróxido de hidrogénio é instável e quando perturbado, rapidamente se decompõe (através da enzima Catalase, presente em nosso corpo), de H2O2, em água(H2O) e oxigênio(O2) com libertação de calor. Deste modo, quando ele é transformado em água e oxigénio pela catalase, acaba por matar bactérias e vírus anaeróbicos (que não sobrevivem à presença de oxigénio), pois libera oxigénio puro, tendo a função de "Desinfectante Oxidante". Embora não sejainflamável, é poderoso agente oxidante que pode sofrer combustão espontânea em contacto com matéria orgânica ou alguns metais como o cobre ou o bronze.

A amônia é um gás incolor, bastante tóxico, que se dissolve bem na água. Uma vez em meio aquoso, a amônia forma o hidróxido de amônio (NH4OH):
Amônia O NH3 pode ser preparado em laboratório aquecendo-se um sal de amônio com hidróxido de sódio (NaOH). Na verdade, é um teste comum para identificação de compostos de NH4+ (amônio)

O formol (solução aquosa do formaldeído) é comumente utilizado para preservar amostras de tecidos em laboratórios que fazem histopatologia. As concentrações de formaldeído algumas vezes são elevadas, como durante a deposição do tecido e preparação da formalina. A concentração média durante a exposição é 0,5 ppm. O formaldeido também tem sido usado extensivamente em hospitais para desinfecção (IARC, 1995). Técnicos de laboratório e profissionais de saúde e de limpeza são os mais expostos. 
Outros ingredientes não mencionados, água contaminada, fécula de batatas podres e etc.

O leite acima mencionado fica mais saboroso se acompanhado dos filmes: A coisa e  the Walking Dead na versão brasileira "Embalsamados Vivos". Fonte: Todos o produtos industrializados no Brasil sem a devida fiscalização sanitária.

A fórmula agora está sendo usada pelos "melhores laticínios" do país!

Cães podem prever terremotos, afirma agência chinesa


A agência está convencida de que os cães podem detectar os movimentos telúricos
Os cães podem prever a ocorrência de um terremoto, afirma a agência sismológica de uma cidade chinesa que tem uma criação de cachorros em suas instalações, convencida de que esses animais podem detectar os movimentos da Terra.
A agência da cidade de Nanchang, capital da província oriental de Jiangxi, afirma que os cachorros "se comportam de maneira anormal antes da ocorrência de um terremoto, às vezes com 10 dias de antecipação", segundo assegura um funcionário da municipalidade.
A província de Sichuan (sudoeste) foi atingida em 20 de abril passado por um terremoto que matou 200 pessoas e deixou mais de 13.000 feridos.
Cinco anos antes, um terremoto deixou 90.000 mortos e desaparecidos. Fonte: Yahoo notícias

terça-feira, 7 de maio de 2013

Vacina contra heroína se mostra promissora em cobaias


Usuários de heroína em Cali, Colômbia, em 3 de abril
Uma vacina experimental testada em ratos de laboratório, que impede que a droga chegue ao cérebro, se mostrou promissora contra o vício em heroína, revela um estudo publicado nesta segunda-feira.
"Se esta vacina funcionar da mesma maneira em testes clínicos com humanos, poderá se tornar a terapia padrão para o tratamento de dependentes de heroína, que somam mais de 10 milhões em todo o mundo", destacou George Koob, do Instituto de Pesquisas Scripps (TSRI), na Califórnia.
"Normalmente, os ratos submetidos à heroína que são privados da droga voltam a consumi-la avidamente assim que podem, mas isto não ocorre após a aplicação da vacina", assinalou Koob.
O estudo, realizado pelo professor Kim Janda, do TSRI, está publicado no site dos Anais da Academia Nacional de Ciências (PNAS, sigla em inglês).
As vacinas contra a cocaína e a nicotina desenvolvidas pelo Instituto Scripps já são testadas em humanos, e uma vacina experimental contra a dependência de metanfetaminas está a ponto de ser aplicada em humanos.
Desenvolver vacinas contra estas drogas é difícil devido ao fato de que se desintegram rapidamente no sangue. "A heroína é metabolizada rapidamente e se converte em uma substancia chamada 6-acetilmorfina, que entra no cérebro e causa a maioria dos efeitos da droga", lembrou Kim Janda.
A vacina do Instituto Scripps também visa à 6-acetilmorfina.
As estruturas das moléculas destas drogas são muito pequenas e muito simples para estimular, por si só, o sistema imunológico, o que representa a maior dificuldade para se produzir uma vacina, explicaram os pesquisadores.
Tal dificuldade foi superada com a união de fragmentos de moléculas destes entorpecentes com proteínas maiores e mais propensas a provocar reação do sistema imunológico.
"Conseguimos evitar que ratos consumissem cada vez mais heroína", quebrando o círculo vicioso que afeta os dependentes, e isto com apenas uma vacina, o que é o ideal para o ser humano", comentou Joel Schlosburg, um dos autores do estudo.
"A vacina dará aos dependentes de heroína, ao lado de outros tratamentos", a oportunidade de romper o vício, concluíram os pesquisadores.  Fonte: Siga o Yahoo! Notícias no Twitter e no Facebook 

Nossos ancestrais pré-históricos usavam palavras familiares até hoje


(Arquivo) Dicionários em livraria de Paris


Linguistas britânicos determinaram que nossos ancestrais da Idade da Pedra que viveram na Europa poderiam ter utilizado certas palavras reconhecíveis atualmente em muitas línguas modernas, segundo um estudo publicado nos Estados Unidos.
Alguns nomes, verbos, adjetivos e advérbios descendem em grande parte de forma imutável das palavras de uma língua comum aos homens que viveram há 15 mil anos, explicou Mark Pagel, professor de biologia evolutiva da Universidade de Reading, no Reino Unido, e principal autor deste estudo.
Algumas destas palavras, como 'I', 'you', 'we', 'mother', 'man' e 'bark' (palavras inglesas para 'eu', 'você', 'nós', 'mãe', 'homem' e 'latir'), nas quais certas línguas mantêm o mesmo sentido ou quase o mesmo som que tinham na época, determinaram estes linguistas anglófonos.
Usando um modelo matemático, os pesquisadores conseguiram determinar que algumas palavras mudaram tão lentamente com o passar do tempo que elas conseguiram manter os traços de seu passado ancestral por 10.000 anos ou mais.
Essas palavras indicam a existência de uma grande família que unifica sete grupos linguísticos na Eurásia, revelaram os cientistas.
Até agora, os linguistas se basearam apenas no estudo de sons similares entre as palavras para identificar aquelas que provavelmente teriam ancestrais comuns, como "pater", em latim, e "father" (pai) em inglês.

Ms esta abordagem traz o inconveniente de comparar às vezes palavras com sons próximos, mas sentidos muito diferentes, como "team" (equipe) e "cream" (creme).

Para evitar este problema, a equipe do professor Pagel partiu do princípio de que as palavras utilizadas diariamente provavelmente seriam preservadas por períodos muito longos. Eles se basearam neste elemento para prever palavras que tiverem uma sonoridade próxima no final.
"A forma como utilizamos certas palavras na linguagem cotidiana é de alguma forma comum a todas as línguas da humanidade", destacou Pagel em um comunicado.
"Nós descobrimos que os nomes, os pronomes e os advérbios são substituídos com uma frequência muito menor, isto é, uma vez a cada 10.000 anos ou mais", estimou.
Desta forma, "as palavras usadas mais de uma vez por mil na linguagem cotidiana tiveram de sete a dez vezes mais chances de ir muito longe na superfamília das línguas eurasiáticas", estimou o cientista, cujo trabalho foi publicado na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS).
Em estudos anteriores, Mark Pagel demonstrou a evolução das 7.000 línguas atualmente faladas no mundo, revelando a utilização da linguagem e por que algumas palavras desapareceram. Fonte: Yahoo Notícias